MOTORISTAS RECORREM
Motoristas que passaram pelas operações da Lei Seca em dezembro já começaram a recorrer das multas decorrentes do teste do bafômetro. Em blitzes realizadas no último dia 17, em diferentes pontos da cidade, os equipamentos emitiram extratos que mostravam que o bafômetro já estaria fora da validade desde o dia 10 de novembro. A coordenação da Lei Seca informou que houve novamente erro de digitação da empresa responsável pelo aparelho.
A professora de educação física Ana Lúcia da Silva Gomes, de 42 anos, esteve, $, na sede do Detran, no Centro do Rio, para pegar sua carteira, apreendida numa blitz da Lei Seca na Radial Oeste, e questionou a validade da multa.
— Não é justo cobrar uma multa altíssima do cidadão, quando o aparelho usado estava fora da validade. Vou recorrer e entrar com processo administrativo nos próximos dias — afirmou.
Deputado cobra anulação
A professora de educação física Ana Lúcia da Silva Gomes, de 42 anos, esteve, $, na sede do Detran, no Centro do Rio, para pegar sua carteira, apreendida numa blitz da Lei Seca na Radial Oeste, e questionou a validade da multa.
— Não é justo cobrar uma multa altíssima do cidadão, quando o aparelho usado estava fora da validade. Vou recorrer e entrar com processo administrativo nos próximos dias — afirmou.
Deputado cobra anulação
O universitário Leon Santiago, de 21 anos, também pretende recorrer da multa gerada em blitz na Praça Mauá:
— A emissão da multa por aparelhos fora da validade é errada. Vou recorrer.
— A emissão da multa por aparelhos fora da validade é errada. Vou recorrer.
O deputado estadual Flávio Bolsonaro — que recebeu a primeira denúncia de bafômetros fora da validade — diz que, caso a operação Lei Seca não queira ver a sua credibilidade desmoronar, é preciso anular as multas:
— Deveria partir do governo a anulação, até mesmo para não manchar a reputação da operação — opina.
O Ministério Público ainda não designou um promotor responsável para acompanhar o caso.
O coordenador-geral da Lei Seca, Carlos Alberto Lopes, garantiu que os bafômetros estão regulares: “Nos três casos, houve erros de digitação por parte da empresa representante no Brasil do fabricante, responsável por inserir as datas nas máquinas”, informou em nota.
— Deveria partir do governo a anulação, até mesmo para não manchar a reputação da operação — opina.
O Ministério Público ainda não designou um promotor responsável para acompanhar o caso.
O coordenador-geral da Lei Seca, Carlos Alberto Lopes, garantiu que os bafômetros estão regulares: “Nos três casos, houve erros de digitação por parte da empresa representante no Brasil do fabricante, responsável por inserir as datas nas máquinas”, informou em nota.
Fonte:Extraonline
A Lei Seca é importante ter, mas esses erros nos bafômetros não pode acontecer para a população ficar desacreditada com essa Lei.
ResponderExcluirÉ isso ae Saulo, muito importante essa lei seca, mas só não pode acontecer esse erros.
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