quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Maior parte das estradas do País tem problemas, diz pesquisa


Após análise de 92.747 km em todo o Brasil, CNT afirma que 57,4% das rodovias pavimentadas são consideradas regular, ruim ou péssima


Mais da metade das rodovias brasileiras pavimentadas apresentam problemas, segundo a 15ª pesquisa de rodovias divulgada nesta quarta-feira pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). Foram avaliados 92.747 quilômetros de rodovias. Destes, 53.226 km, o que corresponde a 57,4% do total, apresentaram “algum tipo de deficiência”. De acordo com a pesquisa, 24.899 km “estão em situação crítica”. Isso corresponde a 26,9%.
A pesquisa aponta que, em relação ao pavimento, 44.479 km (47,9%) têm problemas; e, em relação à sinalização, esse número sobe para 52.738 km, ou 56,9% do total analisado. Além disso, em 88,3% dos trechos analisados predominam pistas simples de mão dupla. Em condições favoráveis, avaliado como ótima ou boa condição pelo estudo, estão 39.521 km, o que corresponde a 42,6% da extensão pesquisada.
Estrada estadual inaugurada em março deste ano no Ceará já se encontra em situação precária
 Se o governo não resolver os problemas das rodovias, o Brasil vai sofrer um colapso de transporte. A proposta de desenvolvimento para os próximos anos estará comprometida, caso não sejam feitos os investimentos necessários”, alerta o diretor executivo da CNT, Bruno Batista. A CNT avalia que serão necessários R$ 200 bilhões em investimentos apenas em rodovias, para deixá-las em boas condições. Em 2010 foram investidos apenas R$ 13 bilhões. Destes, R$ 9 bilhões tiveram como destino as rodovias federais.
A situação, avalia ele, piorou, na comparação com a pesquisa feita em 2010. “Em relação ao passado, se verifica um decréscimo em termos de qualidade. Nossa grande preocupação é que, no ano em que o governo mais investiu em rodovias, o cenário não mudou. Isso mostra que o governo não está investindo de forma correta. Existe um problema gerencial que precisa ser muito bem equacionado de forma rápida”, disse o pesquisador.
“E quem acaba pagando por isso é a indústria, que perde competitividade, e o consumidor que acaba pagando mais caro pelos produtos. Isso sem falar no maior número de mortes nas estradas”, acrescentou. O diretor executivo da CNT, Bruno Batista, avalia que, na comparação com a pesquisa anterior, feita em 2010, houve aumento também no número de pontos críticos, passando de 109 para 219 em 2011.
Na tentativa de quantificar o que se perde no país em função do mau estado das rodovias, a CNT fez uma simulação envolvendo a principal commoditie brasileira em um dos principais trechos rodoviários do país. O impacto econômico chega a 13% do valor do frete relativo ao escoamento de 40 toneladas de soja nos 2.586 km entre Lucas do Rio Verde (MT) e Paranaguá (PR).
“Nessa simulação, o custo adicional por carreta foi de R$ 1.540, ou R$ 38,5 por tonelada de carga. Os 13% do valor do frete nesse deslocamento se tornam prejuízo incorporado ao produto, e o custo operacional adicional equivale a 16,7% do valor total de deslocamento, devido ao pavimento na rota estudada”, disse Batista.
Para que a pesquisa fosse feita, a CNT utilizou 17 equipes espalhadas pelo país durante 39 dias de coleta em campo. As rodovias pesquisadas abrangem toda a malha rodoviária federal pavimentada, os principais trechos de rodovias estaduais pavimentadas e as rodovias concedidas.

domingo, 9 de outubro de 2011

Detran e BPTran lançam Operação Lei Seca em Curitiba

Detran e BPTran lançam Operação Lei Seca em Curitiba

O Departamento de Trânsito do Paraná (Detran) e o Batalhão da Polícia de Trânsito (BPTran) lançaram nesta quarta-feira (5) a Operação Lei Seca em Curitiba. Com isso, a partir deste mês, será intensificado o trabalho de orientação e fiscalização de motoristas, principalmente em relação ao consumo de álcool associado à direção. As blitzes acontecerão com mais regularidade e em diferentes pontos da cidade.

O lançamento da Operação Lei Seca foi marcado por uma grande blitz que abordou cerca de 120 pessoas e resultou na prisão de três motoristas, que dirigiam com CNH suspensa. Na operação, feita entre 21 horas da quarta-feira (5) e 1 hora da manhã desta quinta-feira (6), foram fiscalizados 75 veículos, sendo 12 deles recolhidos ao pátio do Detran. O BPTran notificou 20 condutores por infrações gravissímas, um por infração grave e seis por infrações médias.

Neste ano, de janeiro a junho foram feitas 510 blitzes na capital. Mais de mil autos de infração foram registrados por dirigir sob o efeito de bebidas alcóolicas. Segundo o BPTran, o aumento da fiscalização reduziu em 3% o número de feridos e em 20% o número de óbitos envolvendo condutores embriagados, na comparação com o mesmo período do ano passado.

EDUCAÇÃO – O Detran deve participar de algumas atividades, atuando na conscientização dos motoristas. Além de material de educação para o trânsito, a autarquia cedeu dois balões de três metros de altura para as ações, com a finalidade de chamar a atenção dos condutores e caracterizar as ações noturnas.

APOIO – A Associação Brasileira dos Bares e Casas Noturnas (Abrabar) divulgou nota oficializando apoio à operação, em que reforça a importância das blitzes para a segurança das regiões que concentram o maior número de estabelecimentos.

Para o presidente da seção paranaense da Abrabar, Fabio Aguayo, as ações aumentarão a sensação de policiamento e tranquilidade. “Os policiais de trânsito farão varreduras nos veículos para encontrar armas ou produtos ilícitos e isso vai coibir futuras ações dos marginais, principalmente inibindo os que praticam assaltos, tráfico de drogas e cometem assassinatos”, disse.

Motoristas que passaram pela blitz que fechou um trecho da avenida Bispo D. José, no Bairro Batel, das 21 horas de ontem até a 1 da manhã de hoje, aprovaram a medida.

Além de submeter os motoristas ao teste do bafômetro, os policiais checam os documentos dos veículos, dos condutores e itens como faróis e cinto de segurança.

sábado, 8 de outubro de 2011

Projetos de transporte preparam o Rio para receber o maior evento esportivo do mundo

São mais 130km de vias expressas exclusivas para ônibus articulados e seis novas estações de metrô

Primeira estação do BRT é aberta para visitação na Barra da Tijuca (Divulgação/Cidade Olímpica)
As mudanças estruturais pelas quais a cidade do Rio de Janeiro está passando estão cada dia mais visíveis. Prova disso é a construção, já em andamento, do sistema de BRT e da linha 4 do metrô.  Até a realização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016™, a cidade ganhará mais de 130 km de vias expressas e seis estações de metrô ligando as regiões da cidade a todos os locais de competição.
O sistema de BRT, implementado pela primeira vez em Curitiba, está presente hoje em mais de 30 países dos cinco continentes. A estrutura de funcionamento assemelha-se muito a dos trens: corredores exclusivos ou preferenciais para a circulação dos veículos de transporte coletivo; sistema de pré-pagamento de tarifas; transferência entre rotas sem incidência de custo; embarques e desembarques rápidos, com plataformas na mesma altura do ônibus.
A implementação dos BRTs vão aumentar a utilização do sistema de alta capacidade dentro do perímetro da Região Metropolitana do Rio. Atualmente, cerca de 13% das viagens são feitas utilizando o sistema. Em 2016, este percentual estará próximo de 44%.
No Rio de Janeiro, quatro linhas de BRT estão sendo construídas pelos governos estadual e municipal, conforme quadro abaixo:

A partir de 2012, a população se beneficiará de ônibus articulados e estações climatizadas por toda a cidade. A Transoeste, primeira via expressa de BRT a ficar pronta, possibilitará que pessoas vindas dos bairros mais distantes da Zona Oeste tenham acesso rápido ao coração dos Jogos, a Barra da Tijuca. No caso da Transcarioca, com previsão de conclusão de obras em dezembro de 2013, o público vindo da Zona Norte terá à sua disposição 45 estações de embarque e desembarque,  integrando a Zona Oeste à Zona Norte e ao aeroporto internacional. Já a Transbrasil, projeto com previsão de conclusão em dezembro de 2014, ligará a Avenida Brasil, uma das principais vias de entrada e saída da cidade, às regiões de competição. Em dezembro de 2015, ficará pronta a Transolímpica, via que ligará Deodoro a Barra da Tijuca. Veja mais detalhes no site da Prefeitura do Rio de Janeiro: www.cidadeolimpica.com
Saiba mais sobre os projetos de transformação da cidade em http://www.rio2016.com/rio-2016-agora/as-ultimas-da-cidade-olimpica-confira-como-estao-os-preparativos-no-rio-de-janeiro.

Detran: carro e moto zero km estão liberados de vistoria em 2012

Regra já está valendo para os veículos comprados e emplacados em 2011

O Detran está iniciando campanha, por meio de outdoors e cartazes, para informar aos seus clientes que veículos zero quilômetro, particulares, com capacidade de até cinco passageiros, só precisarão passar pela vistoria em 2013, ficando dispensados do procedimento em 2012. Uma carta com este mesmo objetivo será entregue ao comprador de veículos em tais condições no momento do emplacamento (1ª licença).

Assim, a partir de agora, um veículo novo (zero quilômetro) não precisará se submeter à vistoria no ano seguinte. A regra já está valendo para os veículos comprados e emplacados em 2011. Devido à dispensa da vistoria, os seus proprietários estarão liberados da taxa de licenciamento anual, atualmente fixada em R$ 90,30.

É importante esclarecer que os proprietários dos veículos liberados da vistoria deverão buscar o documento do carro, mediante prévio agendamento, nos seguintes locais: Acesso 1 da sede do Detran; na unidade do departamento na Barra da Tijuca, situado na Av. Ayrton Senna, s/nº, próximo ao Terminal Alvorada; nas unidades do Rio Poupa Tempo da Central do Brasil, Carioca, Bangu, São João de Meriti e São Gonçalo; e nas 28 CIRETRANS (Circunscrições Regionais de Trânsito) distribuídas pelo interior do estado.

A vistoria será obrigatória sempre que houver necessidade de expedição de novo CRV (Certificado de Registro de Veículo), ou seja, nos casos de mudança de domicílio ou residência, transferência de propriedade, alteração de características e mudança de categoria.

O cliente poderá saber mais detalhes no site www.detran.rj.gov.br ou no SAC (Serviço de Atendimento ao Cliente) do DETRAN, ligando para 0800-0204042.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Governador entrega máquinas do programa Estradas da Produção em Macaé

Cabral também inaugurou obras na rodovia RJ-168 e assinou convênio para construção de Vila Olímpica

Macaé - O governador Sérgio Cabral inaugurou, nesta manhã, as obras de restauração, construção de acostamento e alargamento de pontes da rodovia RJ-168, no trecho Macaé-Glicério.

- O que estamos fazendo hoje aqui, com as estradas, é uma mudança na qualidade de vida de quem mora e visita essa região. A mobilidade não deve ser só urbana, a mobilidade do interior também é fundamental - afirmou.

O trecho da rodovia recuperado tem 29 quilômetros de extensão e compreende um ponto da BR-101. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER-RJ), responsável pelas obras, intensificou o cronograma de atividades investindo cerca de R$ 38 milhões para finalizar o projeto. As intervenções beneficiam mais de 20 mil habitantes.

Na ocasião, ele também faz a entrega de máquinas do programa Estradas da Produção.

- O nosso programa, da Secretaria de Agricultura, já fez mais de 6 mil quilômetros de estradas vicinais. O objetivo é facilitar o acesso da produção, das pessoas e também ao turismo - explicou o governador.

Cabral ainda assinou acordo com a prefeitura para a construção da Vila Olímpica pelo programa Somando Forças.


  • fotos | Obras | 06/10/2011

  • Obras na Rodovia RJ-168 e entrega de novas máquinas

  • Entrega da obra de pavimentação da RJ-168.
  • Entrega da obra de pavimentação da RJ-168.

    Maquinas agricolas para recuperar estradas vicinais

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Governo do Estado recupera estrada que liga Búzios a Cabo Frio

Projeto priorizou trabalho de drenagem, com troca e aumento da tubulação de águas pluviais

Búzios - O Governo do Estado inaugurou, nesta quinta-feira (6/10), obras de recuperação do pavimento, construção de acostamento, drenagem, ciclovia e passeio da RJ-102, no trecho que liga Cabo Frio a Búzios. O projeto é estratégico para o desenvolvimento social e crescimento turístico do município, já que a rodovia estava com a vida útil do pavimento no limite. O investimento total foi de R$ 12,6 milhões. O governador Sérgio Cabral e o vice-governador e coordenador de Infraestrutura, Luiz Fernando Pezão, participaram da inauguração.

- Nós, do Governo do Estado, estamos colocando nos municípios desde empréstimos, o que nunca aconteceu, até investimentos em estradas. De todas que fizemos, mais de 90% das estradas estão no interior do estado. Vamos fazer isso e o que mais precisar para levar qualidade de vida à população – disse Pezão.

Ao todo, foram recuperados 7,7 quilômetros da rodovia, ligando o Portal de Búzios até o limite do município com Cabo Frio. O projeto priorizou o trabalho de drenagem, com a troca e aumento da tubulação de águas pluviais. A intenção é atender a demanda atual e ainda garantir o escoamento seguro para o crescimento imobiliário de Búzios.

Também foram executados serviços para alargamento de pista e implantação de acostamentos, além da criação de ciclovia na RJ-102. O DER providenciou ainda a instalação da nova sinalização da estrada, com controles de velocidades e placas de segurança. O órgão também montou novo sistema de iluminação econômica em toda a extensão da rodovia.

Com 152,4 quilômetros de extensão, a RJ-102 margeia litoraneamente os municípios de Niterói, Maricá, Saquarema, Araruama, Arraial do Cabo, Cabo Frio e Armação dos Búzios. O projeto beneficia diretamente 200 mil pessoas.

  • Fotos

  • Governo Inaugura nova estrada Búzios-Cabo Frio



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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Inea propõe opção para traçado da Transcarioca que não prejudique moradores

Modificação seria no trecho que passa pelo bairro de Olaria

A presidente do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Marilene Ramos, confirmou nesta quarta-feira (5/10) que o instituto estabeleceu como exigência para a concessão da Licença Prévia (LP) da segunda etapa da Transcarioca, entre a Penha e o Aeroporto Antonio Carlos Jobim, a possibilidade de alteração de parte do traçado que passa por Olaria.

De acordo com a proposta original, cerca de 400 residências da Estrada Engenho da Pedra teriam de ser demolidas para a passagem do Bus Rapid Transit (BRT). Nas audiências públicas do projeto, os moradores sugeriram uma opção de traçado, que passaria pela Rua Uranos, que concentra uma grande quantidade de imóveis vazios.

- Se a Prefeitura quiser manter o traçado original, será preciso comprovar, em termos técnicos, por que motivo o traçado sugerido pelos moradores não pode ser utilizado – disse Marilene Ramos.

A Licença Prévia (LP) é o primeiro passo do licenciamento ambiental, que prevê ainda outras duas etapas, as licenças de Instalação e de Operação.

Asfalto borracha na RJ-122 próximo da inauguração

Secretário Hudson Braga visitou a obra, que agora só precisa receber serviços complementares de sinalização

O secretário de Obras, Hudson Braga, conheceu, na tarde desta quarta-feira (5/10), as instalações da usina de asfalto borracha, localizada na RJ-122. Ao lado do presidente do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-RJ), Henrique Ribeiro, o secretário conferiu a elasticidade do asfalto produzido, além de acompanhar os detalhes que envolvem a produção da massa asfáltica no laboratório instalado na usina.

Hudson Braga acompanhou as aplicações finais do asfalto borracha, que está passando pelos últimos detalhes antes inauguração. Restam apenas os serviços complementares de sinalização. Durante o passeio de carro, o secretário pode comprovar a diminuição do ruído e aderência de pista.

O Governo do Estado está investindo R$ 50 milhões nesse projeto inovador, que produz um asfalto de alta viscosidade, capaz de avalizar uma durabilidade 60% maior que a utilizada tradicionalmente. Para alcançar este resultado, o DER-RJ instalou pela primeira vez no país uma usina de fabricação de asfalto borracha no próprio canteiro de obras, num esforço de investimento e tecnologia inédito no Brasil.

sábado, 1 de outubro de 2011

Ricardo Madalena confirma autorização de obras no trevo de Ourinhos



Ricardo Madalena
A Superintendência Regional do Estado São Paulo divulgou nesta quarta-feira que na próxima sexta-feira será realizada a ordem de serviço para as obras no trevo de Ourinhos no entroncamento das rodovias BR-153 e SP 270.

È uma obra muito cobrada pelas autoridades da cidade de Ourinhos, e o Superintendente Regional do DNIT do Estado de São Paulo, Engº Ricardo Madalena que foi um dos que mais batalhou por ela se mostrou muito feliz com a conquista.

“Chegou o grande dia, estaremos nesta sexta-feira (30/09/2011) se Deus quiser as 11h00minhrs da manhã participando da Ordem de Serviços no “Trevo de Ourinhos” que compreende o trevo de entroncamento da Rodovia BR-153 com a Rodovia SP 270 e sua variante”.

“Estes dias para mim tem sido de muitas alegrias, pois vejo nosso empenho e trabalho, (desde a minha nomeação no DNIT em Dezembro de 2007), sendo concretizado sua principal etapa, que é a ordem de serviço a ser dada.”

“Esta é uma reivindicação de toda a nossa região, que a partir de agora estará se resolvendo e com certeza após a conclusão das obras, vão cessar os graves acidentes que ocorrem no local” completou Ricardo Rossi Madalena.

Deputados pedem solução para rodovia no Mato Grosso

Comitê pró-rodovias reunido no Ministério dos Transportes
 
Deputados mato-grossenses entregaram ontem (27) ao ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, a Carta de Rondonópolis, que pede a duplicação da BR163/364 entre Rondonópolis e Cuiabá. O documento foi elaborado durante encontro entre representantes das entidades integrantes do Comitê Gestor Pró-rodovias, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), autoridades políticas e engenheiros responsáveis pelos projetos de duplicação.
 
Durante a audiência o ministro deixou claro que entende a importância da obra para o Estado, e que há disposição para que ainda este ano saia o processo licitatório, e até abril de 2012 comecem efetivamente as obras.
 
Ao final do encontro, o presidente do Comitê Gestor Pró-Rodovias, Elmo Bertinetti, se mostrou confiante em relação à licitação do projeto. "Há anos convivemos com os problemas nesta rodovia e o crescente número de acidentes com vítimas fatais. Hoje vemos grande possibilidade de que o pleito seja atendido. O ministro deixou claro que vai trabalhar para que o projeto seja licitado", ressaltou.
 
Segundo o deputado Sebastião Rezende (PR), a Assembleia Legislativa do Mato Grosso trabalha para que todos os deputados atuem em conjunto neste projeto que beneficiará todo o estado.
 
O projeto de duplicação do trecho de 25 km que liga Rondonópolis ao futuro terminal da Ferronorte na BR 163 foi licitado pelo DNIT, mas não está no PAC.
 
Também participaram do encontro o deputado estadual Ondanir Bortolini (PR) e o deputado federal Wellington Fagundes.

Brecha na Lei Seca: dois detidos em operação são absolvidos

Desembargador absolve dois detidos na Operação Lei Seca
A 2ª Câmara Criminal do TJRJ, acompanhando o voto do desembargador Antonio José Carvalho, negou recursos do Ministério Público estadual e manteve as sentenças de dois processos que absolveram pessoas pegas na blitz da Lei Seca.

União quer mudar licenciamento de rodovias


O governo analisa uma mudança no processo de licenciamento ambiental com o propósito de destravar as obras das rodovias federais, sob responsabilidade do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). Pelas regras atuais, o Dnit tem de aguardar a anuência de cinco órgãos socioambientais para, só então, iniciar as obras, uma peregrinação que, em alguns casos, chega a levar anos para ser concluída.

Pela nova proposta, esse processo de licenciamento deixa de ser gerenciado pelo Dnit e passa a ser administrado por um único ministério, no caso, o dos Transportes. A ideia é encampada pelo novo diretor-geral do Dnit, general Jorge Fraxe, que concedeu ao Valor a primeira entrevista exclusiva desde que assumiu o comando da autarquia, há três semanas.

"O governo está refletindo sobre essa questão das condicionantes de obras, já há um estudo sobre como otimizar a execução. Estamos oferecendo ideias, proposições ao ministro dos Transportes, para que ele se articule no primeiro escalão do governo e busque a melhor maneira de otimizar os recursos", diz Fraxe. "Nossa ideia é ter todos os componentes ambientais em um único lugar, deixando o Dnit livre para cuidar só de engenharia."

Pelo modelo atual, uma obra rodoviária tem que passar pela Fundação Cultural Palmares, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e Fundação Nacional do Índio (Funai), para só então chegar ao Ibama. "Precisamos rever isso. O cofre que paga o componente indígena é o mesmo cofre que paga o estudo da fauna e da flora, além da rodovia e da ferrovia. O Dnit é a casa dos engenheiros, mas daqueles especializados em rodovia, ferrovia e hidrovia", diz Fraxe.

As mudanças anunciadas no Ministério dos Transportes, pelo ministro Paulo Passos, incluíram a promessa de que, de agora em diante, todas as obras do Dnit só seriam licitadas com a realização de projeto executivo, um estudo detalhado que aponta com mais precisão os gastos da obra. Fraxe admite, no entanto, que essa exigência só ocorrerá nos casos considerados "mais complexos".

"A proposta do ministro é que, preferencialmente, sejam realizados projetos executivos. Mas sabemos que cada caso é um caso. Tem obra simples com projeto básico tão bom, que dá para contratar e, no decorrer da obra, finalizar o projeto executivo", afirma Fraxe.

Segundo o general, o Dnit está com 700 contratos de obras de conservação e manutenção rodoviária em andamento, além de outros 400 contratos de novos empreendimentos. Nas próximas semanas, diz Fraxe, a ordem é acelerar a execução de projetos que possam ter sido prejudicados pela paralisação ocorrida em julho, quando a crise foi detonada e a presidente Dilma Rousseff ordenou o congelamento das obras.

"A modelagem que vamos usar para acompanhar de maneira efetiva esses empreendimentos é a descentralização. Vamos usar delegação de competência o máximo possível", afirma Fraxe. "Será dada mais autonomia para as superintendências, para que o Dnit saia do gabinete e vá para as obras. Obra se acompanha na obra, não dentro de gabinete."

Para monitorar os projetos, o Dnit passará a contar com um "escritório de gerenciamento de projeto". Essa nova estrutura, segundo Fraxe, vai funcionar como um centro de operações de engenharia, com informações diárias sobre a evolução de cada obra e seu indicador de desempenho. "Já levantei a situação de todas as superintendências do Dnit. Temos um fórum de desempenho dessas regionais. Cada superintendente comparece e presta conta dos empreendimentos de sua responsabilidade."

Em relação às dezenas de obras paralisadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e Controladoria-Geral da União (CGU), Fraxe diz apenas que o Dnit tem colaborado para agilizar a liberação dos projetos. O levantamento feito pelos auditores da CGU, divulgado no início do mês, apontou 66 irregularidades em 17 processos de licitações e contratos do Dnit e da Valec, irregularidades que podem gerar prejuízo de até R$ 682 milhões.

Oficial há 35 anos, Fraxe procura afastar a ideia de que esteja "militarizando" o Dnit. O reflexo disso, afirma, é a própria redução que prepara para as obras que são repassadas pela autarquia à divisão de engenharia do Exército.

"Assim que o Exército concluir os trabalhos que já assumiu, teremos outro tipo de missão. Vamos buscar trabalhos permanentes de conservação e manutenção em áreas mais carentes e distantes dos eixos mais desenvolvidos do país. Será só a quantidade mínima e necessária para adestrar (treinar) as tropas", explica Fraxe, que garante não se incomodar com a ideia de continuar a ser tratado como "general".

Até o primeiro trimestre deste ano, os militares tocavam obras em oito aeroportos da Infraero, projetos que somavam investimentos de R$ 169,3 milhões. Com o Dnit, havia 12 contratos em andamento, projetos que somavam R$ 1,1 bilhão. Além disso, o Exército estava à frente de lotes de obras na transposição do rio São Francisco, com contratos que somavam cerca de R$ 300 milhões.

Se o Dnit foi ou não militarizado, o fato é que, ao menos na rotina da diretoria, as coisas têm sido controladas com rédea curta. No entra-e-sai de seu gabinete, Fraxe exercita uma mania de anotar tudo o que pede em duas folhas de papel sulfite, com papel-carbono. Uma cópia do que foi dito e combinado durante a conversa fica com ele. "É para lembrar das coisas. E cobrar mais tarde", explica o coronel Gilvan Macedo, empossado nesta semana como chefe de gabinete do Dnit.

Fonte: Valor Econômico/Por André Borges | De Brasília

Trajeto casa-trabalho de cariocas ficou 39 Leia mais sobre esse minutos mais demorado em dois anos

RIO - No trajeto casa-trabalho, os cariocas estão gastando, em média, duas longas horas, segundo a Pesquisa de Percepção 2011 do Rio Como Vamos. São 39 minutos a mais do que o tempo constatado há dois anos, na edição anterior do trabalho. Com tal realidade, não é difícil entender uma das maiores razões de insatisfação de quem mora no Rio de Janeiro: o trânsito, classificado de regular ou ruim por 75% das 1.358 pessoas que responderam à pesquisa. Os engarrafamentos são os vilões da história, segundo quase todos os entrevistados.
OPINIÃO: Você perde muito tempo no trânsito? Conte a sua história
O Rio Como Vamos vê nesses números a confirmação do que o carioca sente na pele: o trânsito está cada vez mais caótico, especialmente nas zonas Norte e Oeste, aquelas com maiores parcelas de insatisfeitos. Um nó que não é difícil de entender. Afinal, a frota da cidade tem crescido, desde 2006, de 4% a 5% ao ano. E 2010 terminou com 2,365 milhões de veículos licenciados pelo Detran, um carro para cada 2,7 pessoas. Em julho deste ano, já eram 2,438 milhões. Além da grande quantidade de carros, frentes de obras, muitas delas relacionadas aos projetos de transportes para as Olimpíadas, também ajudam a deixar as ruas mais estreitas, prejudicando o tráfego.
Arte O Globo
Da pesquisa surge ainda um alerta: não são só os engarrafamentos que incomodam, mas também o mau comportamento dos motoristas que desrespeitam as leis do trânsito.
Entre os entrevistados, 54% dependem do transporte público (45% são usuários de ônibus e o restante de outras modalidades), que não foi bem avaliado: recebeu classificação regular ou ruim da metade dos entrevistados. Superlotação e longos intervalos entre os veículos são os principais motivos de reclamação, principalmente nas zonas Norte e Oeste.
Para o Rio Como Vamos, a redução das horas perdidas no trânsito e a melhoria do transporte coletivo são primordiais para a qualidade de vida do trabalhador, que terá mais tempo para se dedicar à família e às atividades pessoais. Por isso, o RCV acompanha com expectativa o projeto dos BRTs, corredores expressos de ônibus. O Transoeste, o Transcarioca, a Transolímpica e a Transbrasil devem reduzir a viagem entre os extremos dos percursos em 50 a 70 minutos, beneficiando em especial as zonas Oeste e Norte.
BRTs são apontados como solução viável e eficienteProfessor de engenharia de transportes da Coppe/UFRJ, Ronaldo Balassiano considera os BRTs uma opção factível (mais barata e rápida de implantar que o metrô) e eficiente. Mas diz que, para o carioca aceitar deixar o carro na garagem, será necessária uma campanha para convencê-lo da qualidade e dos benefícios do serviço. Assim como a pesquisa do RCV, que mostrou que 39% dos cariocas nunca ouviram falar do BRT, um trabalho coordenado por Balassiano na região do Transoeste (Barra-Santa Cruz) mostrou resultado semelhante. Mais preocupante ainda: 66% dos usuários de carros disseram que não abririam mão deles.
- Vejo os BRTs com otimismo, mas, para que funcionem bem, será preciso que os arredores dos corredores sejam revitalizados e que nas estações de integração haja centros comerciais e de serviços. Assim, se evitará que as pessoas se desloquem entre os extremos dos corredores - diz ele.
As obras do Transoeste e do Transcarioca têm previsão de inauguração entre maio de 2012 e o segundo semestre de 2013. As demais serão entregues até 2015. Para o RCV, como essas obras têm prazos extensos, seria interessante o poder público estudar medidas para minimizar hoje os problemas enfrentados por moradores sobretudo das zonas Oeste e Norte.
Segundo Alexandre Sansão, secretário municipal de Transportes, os BRTs substituirão linhas de ônibus longas e deficitárias por uma ligação racionalizada e com intervalos fixos. Como a Zona Oeste é a região com transporte mais precário, o Transoeste foi o primeiro projeto iniciado. O BRT atenderá 200 mil passageiros por dia.
Segundo a Fetranspor, as soluções para problemas apontados na pesquisa, como longos intervalos entre os veículos e lotação, devem ser buscadas com auxílio das autoridades e participação da sociedade. Para a entidade, só com a priorização efetiva do transporte coletivo a situação poderá mudar. A federação garante que as empresas de ônibus vêm fazendo a sua parte, aumentando a oferta de veículos, mas lembra que essas medidas isoladamente não acabam com os congestionamentos.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/riocomovamos/mat/2011/09/29/trajeto-casa-trabalho-de-cariocas-ficou-39-minutos-mais-demorado-em-dois-anos-925477728.asp#ixzz1ZZvu5ztn
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Rio - A via expressa Transcarioca, que ligará o Aeroporto Tom Jobim à Barra, acabará com os retornos da Avenida Ayrton Senna. Para mudar de direção será preciso usar os dois mergulhões que estão sendo construídos perto da Cidade da Música. Para fazer os mergulhões, a prefeitura usa uma técnica especial, que evita a perfuração do lençol freático | Foto: Divulgação

CE na rota de investimentos de empresários chineses

Diário do Nordeste - 30/09/2011

Diversos projetos de infraestrutura a serem executados no Ceará podem contar com parceria chinesa. Ontem (29), empresários da empresa Sinohydro, da China, tiveram um encontro com o governador Cid Gomes, no Palácio da Abolição, para tratar do tema. Entre os empreendimentos que podem receber intervenções da companhia, estão o arco metropolitano, que deverá ligar a Pacatuba à BR-222; a ampliação do Porto do Pecém; e parte da Ferrovia Transnordestina.


Orientações

Durante a reunião, Cid Gomes deu orientações sobre o funcionamento da lei de licitações e das parcerias público-privadas (PPP). A visita dos chineses é atribuída pelo Governo Estadual como uma continuidade à viagem ao país asiático realizada no semestre passado. A Sinohydro foi responsável pela construção de 65% das usinas hidrelétricas de médio e grande porte da China, incluindo a de Três Gargantas, considerada a maior do mundo, no Rio Yangtze.

Ministro garante continuidade das obras da Rodovia do Parque

Paulo Passos disse à comitiva gaúcha que trabalhos não serão paralisados por falta de verbas.














  - Não será por falta de mobilização que as obras do Ministério dos Transportes em solo gaúcho ficarão apenas nas intenções ou acabarão paralisadas. Ontem, o coordenador da bancada gaúcha no Congresso Nacional, deputado Paulo Pimenta (PT), reuniu-se com o ministro Paulo Passos para tratar do tema. Ao seu lado, representantes da Fiergs, Federasul, o presidente da Câmara Federal, Marco Maia (PT), mais os senadores Ana Amélia (PP) e Pedro Simon (PMDB) e 14 deputados. O resultado da conversa foi considerado satisfatório. Em relação ao andamento dos trabalhos na BR-448, Passos garantiu que “não faltarão recursos”. O diretor de Infraestrutura do Dnit, Roger Pêgas, está desde ontem no Estado para encontrar uma forma de promover as alterações técnicas necessárias para a adequação dos atuais contratos, bem como resolver as pendências apontadas pelo Tribunal de Contas da União. “Não se falou de valores. Agendamos nova reunião para o final de outubro”, explica Pimenta. União de esforços - Paulo Pimenta destaca que a mobilização das lideranças do Estado foi fundamental para mostrar a união dos gaúchos em torno dos projetos. “Saímos satisfeitos. Mas vamos continuar com a mobilização, pois estamos convencidos de que só assim a obra seguirá em seu ritmo normal”, destaca o deputado petista. Passos foi convidado a vir ao RS para acompanhar os trabalhos.
Definições
O ministro garantiu que os trabalhos na BR-448 não serão paralisados por falta de recursos.
O diretor de Infraestrutura do Dnit, Roger Pêgas, está desde ontem no RS para promover as alterações técnicas do contrato e adequá-lo aos apontamentos do TCU.
O ministro se comprometeu ainda a apresentar no próximo encontro uma remodelagem da proposta de licitação para viabilizar a nova Ponte do Guaíba, com simulação do preço da tarifa e do prazo de concessão.
Também garantiu que será concluída a licitação para duplicar o trecho da BR-116 entre Pelotas e Rio Grande.
Em relação à obra do contorno de Pelotas, o ministro preferiu só dar um posicionamento no encontro do próximo mês.
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Pesquisa indica que 60% dos paulistanos bebem antes de dirigir

A Lei Seca tinha como principal objetivo mudar o comportamento dos motorista
Durou pouco a política de tolerância zero para motoristas embriagados. Três anos e três meses após a entrada em vigor da lei 11.705 – a Lei Seca –, é cada vez menor o número de condutores que a respeitam em São Paulo. Por quatro noites, sempre às sextas-feiras e sábados, Época SÃO PAULO percorreu as principais zonas boêmias da cidade e convidou 100 motoristas recém-saídos de bares ou baladas a fazer um teste do bafômetro. O resultado: 79 estavam alcoolizados.
Se fossem parados numa blitz de verdade, 43% desses condutores seriam beneficiados pelo limite de tolerância, de 0,13 mg/l (miligramas de álcool por litro de ar expelido), enquanto 57% seriam multados e teriam a habilitação suspensa.
Um em cada quatro não apenas perderia temporariamente o direito de dirigir como seria encaminhado à delegacia mais próxima, com alcoolemia suficiente para configurar crime (superior a 0,33 mg/l). Em um dos casos, o índice chegou a 0,79 mg/l, seis vezes o máximo tolerado.

MS 34 anos: Estado leva infraestrutura e abre caminhos

MS-436 - que liga os municípios de Camapuã e Figueirão
MS-436 - que liga os municípios de Camapuã e Figueirão
 


Nos seus 34 anos, Mato Grosso do Sul comemora o pleno desenvolvimento. O governo do Estado está levando mais infraestrutura e aproximando os municípios. Com novas obras retira definitivamente as cidades do isolamento e constroi caminhos que garantem o progresso com a industrialização, empregos e vida melhor para todas as regiões.





É o que mostra a prestação de contas do Programa MS Forte feita na noite desta sexta-feira (30) pelo governador André Puccinelli, abrindo os festejos do aniversário de Mato Grosso do Sul.





Um verdadeiro canteiro de obras, os municípios comemoram a chegada de novas estradas, vias, acessos, contornos, variantes que fazem a integração rodoferroviária de Mato Grosso do Sul. O governo do Estado está pavimentando e recapeando os novos caminhos do desenvolvimento – já são 2.000 quilômetros de rodovias.







Integração abre novos caminhos





Somente na região norte do Estado, o governo está realizando o maior complexo de integração rodoviária. São 460 km de novas estradas, fortalecendo a economia e melhorando o escoamento da produção. Um exemplo é o Distrito de Silvolândia, no município de Coxim. O ponto de partida é na BR-359, numa rodovia que cruza os caminhos da produção, passando por Alcinópolis até a divisa com Goiás. O trecho encontra os trilhos da Ferronorte, que segue até o Porto de Santos gerando um frete mais barato para escoar toda a produção.





Mato Grosso do Sul é forte com a união de cidades que há três décadas estavam no isolamento. O governo do Estado completa a integração construindo 235 quilômetros de rodovias e acessos, ligando a BR-359 até a cidade de Costa Rica e pavimentando a MS-436, que liga os municípios de Camapuã e Figueirão à Alcinópolis, na BR-359.






No município de Paranaíba, por exemplo, o Estado continua as obras de pavimentação da rodovia MS - 431, no trecho entre a BR-158 e o rio Aporé, na divisa com Goiás, na Lagoa Santa.





A construção de novos caminhos valoriza também o turismo. O governo impõe ritmo acelerado de obras na rodovia Bonito-Bodoquena com a pavimentação de 70 quilômetros. Ali a rodovia corta uma grande área de produção pecuária e de atrativos de ecoturismo que agora poderão ser mais bem explorados. De Bonito ao Pantanal os destinos estarão muito mais acessíveis para o turista por meio desse novo caminho asfaltado.





Passado e futuro




Em Três Lagoas, o governo do Estado investe em infraestrutura e acelera o desenvolvimento com a pavimentação dos 114 quilômetros da rodovia MS-112, em direção à cidade de Inocência. Asfaltar essa via significa deixar no passado as condições ruins de tráfego reclamada há décadas por pecuaristas e também por novos produtores do setor florestal que apostam na região.





Modernidade





A duplicação da rodovia entre Dourados e Itaporã - MS-156 - já está pronta. A pista sinalizada recebeu iluminação, tornando mais ágil e seguro o transporte nessa ligação de cerca de 12 quilômetros. Uma das principais beneficiadas é a comunidade da reserva indígena, contemplada no projeto com pistas locais de tráfego que acabam com riscos de atropelamento. Já em Nova Andradina, o governo também construiu a primeira rodovia estadual duplicada ligando a cidade à Batayporã.





Vai ficar pronta também mais uma obra - a Multivias que é um complexo viário que une a MS-276 e MS-134, desde a saída para Ivinhema na altura do Frigorífico Independência até a saída para Casa Verde - na altura da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. O trecho é de quase sete quilômetros que garante segurança e organiza o trânsito de veículos da cidade.





Os investimentos também chegam a pequenas localidades como o Distrito de Taboco, no município de Corguinho - a 120 quilômetros da Capital. Toda a travessia urbana foi asfaltada.





Mais que vias





A cidade de Campo Grande também está ganhando o Parque Linear do Lagoa. Parte do complexo, uma nova avenida de 10,5 quilômetros vai ligar a Avenida Duque de Caxias ao anel rodoviário, na saída para Sidrolândia. A obra conta com a parceria da Prefeitura de Campo Grande.





Recapeamento urbano e rodoviário





Pela primeira vez, um governo do Estado está ajudando as prefeituras a recuperar o asfalto das vias urbanas. O MS Forte garantiu a aplicação de R$ 80 milhões no recapeamento de ruas e avenidas dos municípios.





Para acelerar o desenvolvimento, o governo está recapeando 530 quilômetros de rodovias estaduais, beneficiando diversas regiões. Nos 34 anos de Mato Grosso do Sul, serão entregues os trechos entre Água Clara e Inocência; o acesso ao município de Pedro Gomes e a ligação Indápolis - Deodápolis até a BR-163.





Um dos mais importantes trechos recapeados é o que liga os municípios de Naviraí e Ivinhema - são 94 quilômetros que atendem uma grande região produtora de alimentos.





O recapeamento também começou a ser feito no coração de Campo Grande, a Avenida Afonso Pena. É o primeiro recapeamento total da avenida que conta com mais de sete quilômetros e meio de extensão. Os investimentos são de cerca de R$ 7 milhões de recursos próprios do governo do Estado.





Pontes





O MS Forte está levando também mais desenvolvimento para regiões produtoras do Estado trocando pontes de madeiras por estruturas de concreto armado, resolvendo assim definitivamente os problemas de travessia sobre os cursos d’água e o escoamento da produção. Nos 34 anos de Mato Grosso do Sul, o governo do Estado inaugura mais 16 pontes de concreto e até o final deste ano serão mais de cem pontes em todas as regiões.






No rio Miranda, por exemplo, no Passo do Lontra, está em construção uma ponte de 240 metros, com quase 11 metros de largura e vão de 100 metros. A estrutura vai facilitar o transporte na região e fortalecer o turismo na Estrada Parque. Grandes pontes de concreto como em Palmeiras e no rio Taquari já estão concluídas. No município de Paranaíba, o Estado entrega três pontes de concreto sobre os córregos Veludo, Bebedouro e Rio Barreiro.

Obras na RJ-137, na Região Sul Fluminense, entram na reta final

Foram investidos R$ 68 milhões na obra, que já está com 95% dos serviços concluídos

O Departamento de Estradas de Rodagem (DER-RJ) está muito próximo de finalizar mais um importante projeto na Região Sul Fluminense. As obras de terraplenagem, pavimentação e contenção de encostas na RJ-137, no trecho que liga Conservatória, distrito de Valença, a Santa Rita do Jacutinga, na divisa do estado do Rio de Janeiro com Minas Gerais, estão na sua última etapa. De acordo com os técnicos responsáveis, cerca de 95% dos serviços programados já estão concluídos.

Para que os trabalhos transcorressem dentro do programado pelo órgão foram investidos aproximadamente R$ 68 milhões, autorizados e liberados pelo governador Sérgio Cabral. A expectativa é de que a obra possa ser totalmente entregue à população já na primeira quinzena de novembro.

Importante destacar que o órgão segue atuando com duas frentes de trabalho, operando simultaneamente na realização dos serviços: uma segue de Conservatória a Santa Isabel do Rio Preto, e outra, de Santa Isabel do Rio Preto até a Ponte do Zacarias, limite com a cidade mineira Santa Rita do Jacutinga. Nesse momento as equipes trabalham na execução dos serviços de pavimentação dos dois trechos, além da implantação de cortinas atirantadas em alguns trechos. Cerca de 70 empregos, diretos e indiretos, estão sendo gerados durante a realização dos trabalhos. O DER-RJ conta ainda com o apoio de um vasto maquinário, composto por: retro-escavadeiras, caminhões, tratores, escavadeiras hidráulicas, pás-mecânica e rolos-compressores.

A RJ-137, com uma extensão de 71,80 km, atravessa os municípios de Mendes, Barra do Piraí e Valença e faz ligação viária com Minas Gerais, além de servir como rota para o escoamento da produção agropecuária da região. Com o término dos serviços de implantação e pavimentação da rodovia, seus usuários ganharão mais conforto e segurança em suas viagens. Somado a isso, o DER-RJ espera que mais de 70 mil pessoas sejam diretamente beneficiadas com a finalização desta obra.