Depois de um protesto que interrompeu a Alça Viária na terça-feira, os serviços de manutenção da rodovia de acesso à cidade de Acará, no nordeste do Pará, foram iniciados ontem, com a chegada das máquinas da empresa contratada pela Secretaria de Estado de Transportes (Setran). A secretaria fará a recuperação da antiga estrada, que tem uma extensão de 34 quilômetros, desde a Alça Viária até a sede do município.
As obras deveriam começar na manhã de terça-feira, mas a manifestação impediu a chegada das máquinas e dos trabalhadores. As máquinas rasparam os trechos que estavam com lama e buracos para nivelar e retirar o material irregular. Na sequência, as pás mecânicas carregaram piçarra para refazer o revestimento primário e oferecer trafegabilidade imediata na rodovia.
Após a obra emergencial, a Setran informa que vai retomar a construção da rodovia denominada Perna Sul, iniciada em junho de 2009, no governo anterior, tendo como responsável pelo contrato a empresa Delta Construções Ltda. Durante quase dois anos, a empresa construiu apenas seis quilômetros, com revestimento primário, que já está se esgotando.
Ouro trecho até o rio Itapecuru foi apenas aberto, mas não recebeu revestimento e não pode ser utilizado por veículos. A ponte de metal que deveria ser construída sobre o rio ficou na fase inicial, com apenas um módulo colocado.
Como a ponte de metal não foi concluída, os usuários da estrada precisam arriscar a vida atravessando o rio Itapecuru por uma velha ponte de madeira que está prestes a desabar. Por causa das péssimas condições da rodovia, até a linha de ônibus explorada pela empresa Boa Esperança foi suspensa.
APÓS AS ELEIÇÕES...
Moradores da área, como o agricultor Ivair Oliveira de Jesus, informaram que o ritmo da obra desacelerou logo após as eleições de outubro do ano passado, que definiu o novo governante do Estado. “Eles só vinham para cá, mas quase não trabalhavam e depois a empresa foi retirando as máquinas até parar de vez o serviço”, lamenta Ivair.
O secretário estadual de Transportes, Francisco Melo, convocou os diretores da empresa Delta para uma reunião nesta quinta-feira, para definir se a empresa vai continuar ou desistir de fazer o restante da rodovia de acordo como foi contratada. A obra está orçada em R$ 46 milhões. (Diário do Pará)
As obras deveriam começar na manhã de terça-feira, mas a manifestação impediu a chegada das máquinas e dos trabalhadores. As máquinas rasparam os trechos que estavam com lama e buracos para nivelar e retirar o material irregular. Na sequência, as pás mecânicas carregaram piçarra para refazer o revestimento primário e oferecer trafegabilidade imediata na rodovia.
Após a obra emergencial, a Setran informa que vai retomar a construção da rodovia denominada Perna Sul, iniciada em junho de 2009, no governo anterior, tendo como responsável pelo contrato a empresa Delta Construções Ltda. Durante quase dois anos, a empresa construiu apenas seis quilômetros, com revestimento primário, que já está se esgotando.
Ouro trecho até o rio Itapecuru foi apenas aberto, mas não recebeu revestimento e não pode ser utilizado por veículos. A ponte de metal que deveria ser construída sobre o rio ficou na fase inicial, com apenas um módulo colocado.
Como a ponte de metal não foi concluída, os usuários da estrada precisam arriscar a vida atravessando o rio Itapecuru por uma velha ponte de madeira que está prestes a desabar. Por causa das péssimas condições da rodovia, até a linha de ônibus explorada pela empresa Boa Esperança foi suspensa.
APÓS AS ELEIÇÕES...
Moradores da área, como o agricultor Ivair Oliveira de Jesus, informaram que o ritmo da obra desacelerou logo após as eleições de outubro do ano passado, que definiu o novo governante do Estado. “Eles só vinham para cá, mas quase não trabalhavam e depois a empresa foi retirando as máquinas até parar de vez o serviço”, lamenta Ivair.
O secretário estadual de Transportes, Francisco Melo, convocou os diretores da empresa Delta para uma reunião nesta quinta-feira, para definir se a empresa vai continuar ou desistir de fazer o restante da rodovia de acordo como foi contratada. A obra está orçada em R$ 46 milhões. (Diário do Pará)
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