quinta-feira, 11 de maio de 2017

Lei Seca prende homens em carro roubado e portando arma de fogo em Caxias

Agentes da Operação Lei Seca prenderam, na noite desta quarta-feira (10/5), Rafael Waver Torres da Silva e outros quatro ocupantes de um veículo, GM Onix, ao serem abordados em blitz na Av. Brigadeiro Lima e Silva, em Duque de Caxias. Após revista aos ocupantes do veículo, sendo dois menores de idade, os agentes encontraram um revólver calibre 38, seis munições e um simulacro de pistola. Foi verificado pelo sistema do Detran que o veículo era roubado. Todos os ocupantes do veículo foram conduzidos para a 59ª DP(Caxias), onde o caso foi registrado. 

Balanço
Em 2016 foram realizadas 2.236 ações de fiscalização da Operação Lei Seca em todo o Estado do Rio de Janeiro e 297.372 mil pessoas foram abordadas. Neste período, 46.375 veículos foram multados, 6.890 veículos foram rebocados, 14.206 carteiras de habilitações foram recolhidas e foram identificadas embriaguez em 13.509 motoristas (4,5% dos motoristas abordados).
 

sexta-feira, 31 de março de 2017

Expresso Mangaratiba sofre intervenção e deixará de operar no proximo dia 08/04

As mudanças terão início a partir de 08 de abril
Conforme determinação do Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) publicada nesta sexta-feira (31/03), no Diário Oficial, a Expresso Mangaratiba sofrerá intervenção total, a partir de 0h do dia 08 de abril. A decisão visa garantir o pleno atendimento aos usuários das linhas operadas pela empresa, considerando a regularidade, qualidade, continuidade e segurança do serviço.
A partir do próximo dia 08, as linhas passam a ser operadas, em caráter emergencial pelas empresas Expresso Real Rio, Expresso Recreio e Auto Viação Reginas. A Expresso Mangaratiba deixará de operar os seguintes trajetos: 426P Cesarão – Itaguaí (SA), 427P Itaguaí – Santa Cruz (via Codin) (SA), 430P Chaperó – Santa Cruz (SA), 458S Campo Grande – Itaguaí (via Av. Brasil/BR-101) (SA), 459S Campo Grande – Mangaratiba (via Av. Brasil/BR-101) (SA), 121T Duque de Caxias – Mangaratiba (via Campo Grande/Estrada do Campinho) (SA), 119T Duque de Caxias – Itaguaí (via Bangu/Campo Grande) (SA), 428P Campo Grande – Itaguaí (via Estrada do Campinho) (SA), 122T Itaguaí – Mangaratiba (SA), 1900T Conceição de Jacareí - Duque de Caxias (via Campo Grande/BR-101) (A), 1901T Conceição de Jacareí - Duque de Caxias (A), 1902S Campo Grande - Conceição de Jacareí (A), 1903S Conceição de Jacareí – Itaguaí (A), 457U Conceição de Jacareí – Itaguaí (via Mangaratiba) (SAC), 570P Itaguaí – Marechal Hermes (SA), 573P Campo Grande – Itaguaí  (SA) e 590I Itaguaí – Nono (via Caçador) (SA).
A empresa já tinha sofrido intervenção parcial de cinco linhas em janeiro deste ano. Desde então, o Detro vem acompanhando a operação dos demais trajetos. Além do grande número de reclamações recebidas pela ouvidoria, referentes aos serviços prestados pela Expresso Mangaratiba, o Detro constatou que a empresa não possui frota em condições de atender adequadamente à população, além de não ter demonstrado regularidade fiscal, trabalhista e previdenciária. A intervenção tem validade de 365 dias. Durante este prazo, se a Expresso Mangaratiba regularizar sua situação, a decisão poderá ser reavaliada.


Motorista sofre mal súbito e morre ao volante em Queimados/RJ


Um motorista da Linave Transporte que fazia a linha Queimados x Austin (via Inconfidência) sofreu um mal súbito ao volante e morreu no local, o onibus ainda bateu em um Ecosport e depois num caminhão que estava estacionado na Avenida Olímpia Silvia, próximo ao Queimados FC, no Centro de Queimados. De acordo com as primeiras informações do Corpo de Bombeiros, o homem foi identificado como José Benedito da Costa, tinha 55 anos e teria sofrido mau súbito e perdido a direção. O acidente envolveu também outras vítimas, mas nenhuma com ferimento grave.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

A cada hora e meia um caminhão de carga é roubado no Rio de Janeiro

Índice de roubos de carga triplicou nos últimos cinco anos


Segundo a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), a cada hora e meia um caminhão de cargas é roubado no Estado. O estudo foi feito de acordo com números oficiais repassados pelo Instituto de Segurança Pública (ISP).

De 2011 a 2016 os casos de roubo de cargas triplicaram no Estado do Rio de Janeiro. No ano passado, mais de 9.800 casos foram registrados.

O prejuízo que os comerciantes acumulam com a perda de mercadorias acaba sendo repassado aos consumidores, pois se faz necessário um maior investimento em segurança, tecnologia, e rastreamento, encarecendo assim o preço final de seus produtos.

 

Tiroteio entre bandidos e policiais fecha Arco Metropolitano em Japeri no Rio

 Um tiroteio entre assaltantes e policiais militares fechou o Arco Metropolitano, no Km 87, altura de Japeri, na manhã desta sexta-feira (17). Os criminosos tentavam assaltar um caminhão de entregas, Cabine Branca, baú alumínio foi abordado juntamente com os agentes de escolta por aproximadamente 20 bandidos armados de fuzis e pistolas, que chegaram efetuando disparos contra os vigilantes. Em seguida, após a chegada do apoio policial, houve uma intensa troca de tiros entre as polícias e os assaltantes, que fizeram fuga em sentido a comunidade do Guandu.

A Polícia Militar solicitou ajuda da PRF (Polícia Rodoviária Federal) para capturar os criminosos, além do reforço de dois helicópteros.

Os criminosos começaram a fazer disparos da mata contra a aeronave PRF. Até às 11h45 o arco continuava fechado. 
 
Um dos agentes de escolta identificado como Yago Aguiar de Santana, foi atingido por um tiro de fuzil no local. 
 
Foi disponibilizado o helicóptero da PRF para apoio aéreo e suporte das operações terrestres. GAT do15º BPM e do 24º BPM acionados para o local.
O local é de constantes assaltos a carros, ônibus e caminhões, já que dá acesso a comunidade do Guandu em Engenheiro Pedreira / Japeri, RJ
 
Dois homens foram preso e o caminhão com a carga foi recuperado pelos policiais.

A Firjan (Federação das Indústrias do Estado de Rio de Janeiro) divulgou um estudo, nesta quinta-feira (17), mostrando que o Rio registrou cerca de 10 mil casos de roubos de cargas em 2016, o equivalente um prejuízo de R$ 619 milhões. Os dados são do estudo "O impacto econômico do roubo de cargas no estado do Rio de Janeiro".

Segundo a Firjan, as áreas que concentraram as ocorrências têm registros de atuação do crime organizado, principalmente de tráfico de drogas. Só a Região Metropolitana concentrou 94,8% dos roubos.

Ainda segundo o estudo, de 2011 a 2016, o Estado do Rio contabilizou mais de 33,2 mil ocorrências de roubos de carga, o equivalente a um episódio a cada 1 hora e 35 minutos. O resultado significa um salto de 220,9% no total desse tipo de crime no período, com prejuízo acumulado de R$ 2,1 bilhões.
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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Carro de professora é atacado no Arco Metropolitano na altura de Japeri RJ

 A professora e moradora de Vassouras, Fabíola Assed, passou por momentos de tensão e pânico na última sexta-feira (3), ao ser vítima de um ataque de bandidos enquanto dirigia pelo Arco Metropolitano – rodovia que liga Duque de Caxias ao porto de Itaguaí.
Ela estava acompanhada do marido e seguia para Cabo Frio, Região dos Lagos, quando teve o caminho bloqueado por cerca de 10 homens fortemente armados. Por sorte, ela e o marido não se feriram, mas o que ficou foi o medo e a sensação de insegurança.

– Eu sempre ouvia histórias sobre ataques naquela região, já havia passado por lá outras vezes, mas a gente nunca acha que vai acontecer conosco.
Pensava até que as pessoas exageravam. E nesse dia, estávamos eu e meu marido, por volta das 16h, 17h, numa viagem tranquila quando de repente, do meio do mato, saíram cerca de oito, 10 homens, fortemente armados e pararam na frente do carro. Eu lembro só do meu marido dizendo: “Acelera Fabíola, não para, acelera”.

Eu abaixei a cabeça e mantive a mão firme no volante e acelerei, sem saber em que direção estava indo e os bandidos atirando. Não sei nem como passei por eles – contou a professora que teve o carro, um Fiat Linea, atingido por pelo menos dois tiros, um deles atingindo a placa e o outro o pneu dianteiro.
Por causa do tiro que atingiu o pneu da frente, Fabíola e o marido foram obrigados a parar um pouco mais à frente para poder trocá-lo. O que aumentou ainda mais o medo de serem atacados pelos criminosos.

– Conseguimos seguir por mais ou menos um quilômetro, mas como um dos tiros atingiu o pneu da frente, e eu continuei acelerando, ele se esfacelou, chegando ao aro. O carro não respondia mais aos meus comandos e fomos obrigados a parar para trocar. Queríamos trocar logo porque tínhamos medo daqueles bandidos nos alcançarem. Quando parei olhei todo o meu corpo para ver se não tinha sido atingida por algum tiro. Nós até pedimos ajuda, mas ninguém parou, só depois, quando já estávamos trocando que um senhor nos ajudou e ligou para o 190 da Polícia Militar, que enviou uma viatura até onde estávamos. Não acho que foi por maldade, o brasileiro é solidário, mas o medo causa isso – comentou se referindo a não ter tido sucesso de imediato ao pedir ajuda.
Fabíola disse que no momento em que viu aqueles homens na estrada não deu tempo para pensar em muitas coisas e que agiu por instinto.

– É muito rápido, tudo acontece numa fração de segundos. Eu estava a 80km/h mais ou menos, ouvindo música, tranquila e na hora que vi tive medo pela violência da abordagem. Depois que contei o caso na minha rede social, recebi diversas mensagens e pessoas dizendo que também passaram pela mesma situação, mas que pararam e tiveram o carro levado pelos bandidos. Eu não parei porque não sabia o que podia acontecer. Achei que eles fossem me matar, se fosse só o carro eu teria parado – disse ela, que completou: “Mas o que mais me assustou foi a faixa etária daquelas pessoas. Eram adolescentes, muito jovens. Tinham aparência de 17 anos e segurando armas, uma parecia uma metralhadora, outra uma espingarda, e muitos com revólveres”.
Ao ser questionada se fez o boletim de ocorrência numa delegacia da Polícia Civil sobre o ataque, a professora disse que não realizou até pela abordagem policial feita no dia do caso.
– Eles chegaram e perguntaram onde tinha sido, disseram que ali era perigoso, mas não nos orientaram. Não os culpo, porque é difícil trabalhar sem pagamento, ter empenho num estado falido e principalmente sem aporte. Eles trabalham sem condições de estarem ali – opinou.
Fabíola ainda disse que daqui para frente não pensa em utilizar mais o Arco Metropolitano.

– Voltei para casa às 7h da manhã sem passar por lá, e agora Arco Metropolitano nunca mais. É uma pena porque é uma ótima estrada, com relação ao asfalto, não há o congestionamento de uma Rio-Niterói ou Linha Vermelha, mas é melhor isso do que passar por essa situação mais uma vez. Infelizmente é uma estrada que está abandonada. O asfalto é ótimo, um tapete, mas não vale o risco. Nem mesmo sinal de celular há em alguns trechos. Nós conseguimos chamar a polícia quando deu sinal, porque na maior parte não tem – relatou ela que espera que a sua história sirva de alerta para outros.

– Espero que a minha história sirva de alerta para outras pessoas. Antes de passar por isso eu já ouvia, mas não dava valor. Mas foi algo assustador, cena de filme – finalizou.

Medo e falta de estrutura derrubam tráfego no Arco

A falta de segurança na estrada é motivo para que muitos motoristas evitem utilizar a rodovia, mesmo estando com o asfalto em excelentes condições e não havendo registros de engarrafamentos como outras. Inaugurada em 2014, a previsão era que o local recebesse em média 30 mil veículos por dia. A estimativa atual é que apenas seis mil veículos trafeguem pelo Arco Metropolitano.
Além da insegurança, os motoristas não contam com pontos de apoio ou telefones de socorro, postos de combustíveis nos 71 quilômetros de extensão da rodovia e até mesmo, como citou a professora Fabíola, sinal de celular na maior parte dos trechos.
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Em Uma rede social a Fabíola relatou tudo que passou. Confira 
"Ainda não consegui relaxar devido ao que eu e meu marido José Paulo, passamos por volta das 17h ao viajar pelo Arco Metropolitano, numa aparente viagem tranquila, ali entre Japeri e Engenheiro Pedreira, do nada saíram do meio do mato entre 8 a 10 bandidos, todos fortemente armados, partiram pra cima do nosso carro, entrando na frente e atirando muitoooo, nós não tivemos nem a oportunidade de de repente voltar mesmo que na contra mão, só tínhamos duas saídas ou passar por eles assumindo o risco ou parar e sem a menor chance de vida dado a violência da abordagem, então o meu marido falava pra mim, que estava ao volante, acelera Fabiola não para, acelera. ... eu em fração de segundos mantive minhas mãos firme ao volante, me abaixei pra sair da direção das armas e acelerei tudo que pude, antes, quando eles ainda estavam a frente do carro, eles começaram a atirar em nossa direção, conseguimos atravessar a barreira do bando foi quando eles mandaram muitos tiros na traseira do carro. Conseguimos nos deslocar por mais ou menos 1km, mas um tiro atingiu o pneu da frente e outro os fundos do carona, o pneu esfacelou e chegou ao aro, o carro não respondia aos comandos, descemos correndo e a gente só queria trocar o pneu rápido e sair dali pois temíamos que os bandidos nos perseguisse, depois chegou a polícia e nos acalmou um pouco. .. Em fim quero aqui dizer que nunca achei que pudesse passar por uma situação tão traumática, com risco de morte ali tão real. Somos, eu e Zé Paulo, só gratidão a Deus, que mais uma vez nos concedeu um verdadeiro livramento. Quero aqui contando o que aconteceu comigo e Zé Paulo dizer a todos vocês sem nenhuma resolva. não passe pelo arco metropolitano, caso tenha amor pela vida de vocês. Por Favor compartilhem este recado, pois ninguém merece passar sobre o que passamos, a nossa vida vale muito mais que isso, graças a Deus estamos vivos." finalizou.

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terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Agora taxista têm unidade do Detran para atendimento prioritário

O Detran inaugurou,  nesta segunda-feira (23/1), o seu Centro de Atendimento ao Taxista (CAT), reunindo -- em um só espaço, no  Posto de Vistoria do Ceasa, em Irajá -- procedimentos como  licenciamento anual, primeira licença, troca de categoria, alteração de característica, transferência de propriedade e permuta de veículos. Segundo a diretora de Registro de Veículos do departamento, Carla Adriana Pereira, “isto significa menos tempo para o taxista cumprir suas obrigações legais e mais tempo para ele exercer o trabalho de conduzir passageiros”.
 Sebastião Gomes

Taxistas foram conhecer a nova unidade

De acordo com o presidente do Detran, José Carlos dos Santos Araújo, o CAT, que  tem capacidade para atender 120 taxistas por dia (ou seja, cerca de três mil por mês), foi implantado na unidade do departamento  de Irajá por ser a mais procurada pelos proprietários e condutores de táxis. Ele salientou que a medida faz parte de uma série de iniciativas do Detran  para aperfeiçoamento do atendimento a seus clientes, como a inauguração de unidades em shoppings centers e em cartórios.

sábado, 14 de janeiro de 2017

O Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) informa que foi publicada, na edição desta quarta-feira (11/1) do Diário Oficial do Estado, a portaria Detro 1.300 que autoriza as novas tarifas para o sistema rodoviário intermunicipal de passageiros do Estado do Rio de Janeiro. O índice de reajuste, determinado pela variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) dos últimos 12 meses, é de 6,99%.

Às tarifas obtidas pela aplicação dos coeficientes atualizados pela variação do IPCA foi adicionado o valor de R$ 0,2783, referente às gratuidad​es.​

As novas tarifas intermunicipais entram em vigor no próximo sábado (14/1). O aviso sobre o valor das novas tarifas deverá ser afixado hoje pelas empresas, nos ônibus, guichês e pontos de vendas de passagens.

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Fiscalização da Lei Seca começa durante o dia no RJ

As operações são montadas nos acessos a praias e cachoeiras durante toda a estação. No último verão, mais de quinhentos motoristas foram flagrados dirigindo depois de beber.

Veja todos os vídeos do Jornal da Band

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Motorista já podem solicitar punição educativa em caso de infração leve ou média

Se você foi multado por uma infração de trânsito considerada leve ou média, calma. Há uma boa chance de ser apenas advertido em vez de receber um boleto de cobrança. Segundo a Resolução 619/2016 do Conselho Nacional de Trânsito, esses condutores poderão requerer à autoridade de trânsito a aplicação da penalidade de advertência por escrito. 

Entretanto, só poderá requisitar a pena educativa quem não tiver cometido aquela mesma infração nos últimos 12 meses. A regra não vale para as consideradas graves e gravíssimas; para quem as tiver sofrido no período de um ano anterior; já recebeu o benefício nesse mesmo tempo; e para quem dirige com fones de ouvido ou falando ao telefone celular.

O prazo para o pedido da medida é o mesmo do da apresentação da defesa prévia, ou seja, 15 dias a partir da data da notificação ou publicação no Diário Oficial. O benefício só poderá ser solicitado ao órgão que aplicou a multa. Para isso, deverá apresentar cópias da notificação e da habilitação junto com o relato da defesa.

Se o pedido for aceito, não será aplicada nem a multa e nem a pontuação no prontuário do motorista. Caso seja rejeitado, o condutor não poderá apresentar outro recurso solicitando a pena de advertência.